Wicca

Através da porta velha,

Eu vejo alguém cair sobre o campo de flores imaginário.

Da porta para fora a terra poderá está fria,

Aqui é muito, mas confortável.

Os livros sangrentos cantam uma bela canção de ninar,

E a bela harpa paralisa os ouvidos de quem ouvir e os elfos dançam para aqueles, mas sortudos.

As lindas lembranças abrem a nossa roda de conversas,

E o imenso mistério respira em volta do ciclo das canções.

Segurando um peso

Talvez penso em torna as coisas mais leves ou talvez só deve ser o peso do pensamento. Querendo evitar montanhas, vejo que meu horizonte não é tão belo, o que me faz encherca o outro lado  do paraíso, não vejo problema nisso sinto-me a vontade .

Espero que as luzes vão embora logo para eu seguir meu caminho certo!  

Solidão

Sonhos obscuros demais,

Pesadelos fatais,

Em um mundo fantasioso,

Bem que eu queria ir embora,

Mas o tempo não deixa,

Saudades!

Procuro está comigo,

Só talvez essa solidão poderá afasta essa insônia,

Quando mas for a verdade,

Mas as ruinas caíram,

E ninguém mais estará aqui.

Um sabor,

De amago,

Me tortura.

Doces nuvens,

Se transformam,

Em pesadelos.

Amamos viver assim,

Mortos por dentro,

Cinzas do fogo,

E lagrimas de sangue!

Foto Artes

Créditos Vida Mágica !

Carne Viva

É fácil perceber que somos todos insanos,

De um lado ou de outro,

Somos as mesmas pessoas,

Sobre a carne viva,

Sangrando,

E morrendo.

Surgir que ninguém mais sujara as mãos,

Por violentas ações,

Nem mais os loucos serão, mas loucos,

É só a gente pensar em uma forma de corta,

As cabeças e os corações fúteis,

Causando a derramar o veneno violento.

Fazer esse corte grita,

Mostra que só a dor ira sela,

Essa carne,

Só a dor poderá sela,

Essa carne podre.  

Sussurros de uma estrada!

Apenas um silencio que posso ouvir dentro dessa estrada que me perturbar ao fim... Cantarem até chegar ao destino do horizonte, segurando essa dor que passa a cada minuto me levando a vagar sem rumo. A sombra da luz aprisiona meu ser de um jeito macabro de se pensar...

Claro demais pra mim,

Obscuro o bastante pra mim,

 Vozes assombrando os meus pensamentos, mas ocultos,

Bruxas cantam pra mim,

Cantam pra mim,

As bruxas estão me chamando,

Chamando-me,

Chamando o meu nome...

  

O Amor e Paraíso

Será que você pode me ouvir?

 Estou aqui, bem na sua frente,

Esqueça a vida ao seu redor e abra seus olhos,

Acorde desse mundo!

Esse gosto amago ainda permanece na minha boca,

Um peso que cai aos meus ombros,

Esse coração esta se partindo,

Não tenho a ideia se vou sobreviver.

Olhe para o paraíso onde eu me encontro,

Siga o voo do pássaro negro até mim.

Porque tem que ser assim?

Vou ser um fantasma a te cerca todos os dias?

Ou uma lembrança que ao menos você lembre?

"Sim!

Eu sei,

Os ventos voltaram a canta à nossa música,

Me leve pra casa."